 RSA é um algoritmo de encriptação de dados, que deve o seu nome a três professores do Instituto MIT (fundadores da actual empresa RSA Data Security, Inc.), Ron Rivest, Adi Shamir e Len Adleman, que inventaram este algoritmo — até à data (2008), a mais bem sucedida implementação de sistemas de chaves assimétricas, e fundamenta-se em teorias clássicas dos números. É considerado um dos mais seguros, já que mandou por terra todas as tentativas de quebrá-lo. Foi também o primeiro algoritmo a possibilitar encriptação e assinatura digital, e uma das grandes inovações em criptografia de chave pública.
RSA é um algoritmo de encriptação de dados, que deve o seu nome a três professores do Instituto MIT (fundadores da actual empresa RSA Data Security, Inc.), Ron Rivest, Adi Shamir e Len Adleman, que inventaram este algoritmo — até à data (2008), a mais bem sucedida implementação de sistemas de chaves assimétricas, e fundamenta-se em teorias clássicas dos números. É considerado um dos mais seguros, já que mandou por terra todas as tentativas de quebrá-lo. Foi também o primeiro algoritmo a possibilitar encriptação e assinatura digital, e uma das grandes inovações em criptografia de chave pública.Geralmente, são gerados dois pares de números – as chaves – de tal forma que uma mensagem encriptada com o primeiro par possa ser apenas encriptada com o segundo par; mas, o segundo número não pode ser derivado do primeiro. Esta propriedade assegura que o primeiro número possa ser divulgado a alguém que pretenda enviar uma mensagem encriptada ao detentor do segundo número, já que apenas essa pessoa pode desencriptar a mensagem. O primeiro par é designado como chave pública, e o segundo como chave secreta.
RSA baseia-se no facto de que, se bem que encontrar dois números primos de grandes dimensões (p.e. 100 dígitos) é computacionalmente fácil, conseguir factorizar o produto de tais dois números é considerado complexo (por outras palavras, o tempo estimado para o conseguir ronda os milhares de anos). De facto, este algoritmo mostra-se computacionalmente inquebrável com números de tais dimensões, e a sua força é geralmente quantificada com o número de bits utilizados para descrever tais números. Para um número de 100 dígitos são necessários cerca de 350 bits, e as implementações actuais superam os 512 e mesmo os 1024 bits.
José Silva e Eduardo Martins
Informação retirada da página oficial da Faculdade de Engenharia Informática e de Computação da Universidade do Porto, da Wikipédia, e enxertos do livro Fortaleza Digital de Dan Brown.
 
 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário